Posso considerar-me uma mulher normal, com um dia a dia igual a milhares de outras mulheres. Sou casada - há mais de 20 anos - trabalho numa empresa onde desempenho funções que passam pelo recrutamento de pessoal e pelo contacto com pessoas de outras empresas que têm relações profissionais connosco.
A par desta vida normal, existe um "outro eu": um mundo secreto de fantasias e brincadeiras que começaram comigo ainda muito nova - tive os meus primeiros contactos sexuais pelos 18 anos, primeiro com uma amiga minha e - meses depois - com os meus primos gémeos com os quais passei umas férias de verão inesquecíveis.
Quando conheci o Jorge - o meu marido - essa minha vivência foi consolidada e novas experiências se seguiram. Foi ele quem me ofereceu à minha primeira experiência de sexo em grupo... oferecendo-me uma tarde em que oito homens se dispuseram a dar-me prazer! E nestes quase 20 anos de casamento, este meu mundo secreto (ou melhor, este nosso mundo secreto) levou-nos a viagens de puro gozo e prazer.
É este o mundo que apresento nos meus ebooks. Uma viagem por experiências de swing, de aventuras lésbicas e bisexuais, de ménages a trois com alguns amigos e amigas mais íntimas, de incursões por vivências de BDSM.
Sou uma mulher normal, que decidiu concretizar os seus desejos e fantasias. E que - talvez por ter uma costela exibicionista - decidiu partilhar tudo isso com outras pessoas... quem sabe se talvez consigo. O convite fica feito!
Para além das minhas memórias mais secretas, podes encontrar por aqui os meus romances eróticos, roteiros fotográficos sensuais e outras publicações.
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A história acompanha Beatriz de Noronha e Diogo Corte-Real, um casal português que, no século XVII, viaja ao Brasil colonial com uma missão que acaba por envolvê-los numa teia de poder, fé e feitiçaria. No centro de tudo está a máscara de Tupã, um artefato ancestral feito de osso humano e ouro, que representa tanto o poder absoluto quanto o castigo divino.
Segundo as lendas, a máscara desperta o espírito do deus Tupã através de doze rituais de sangue, prazer e sacrifício, conduzidos pela feiticeira Aramaki, serva das forças ancestrais da floresta. Quem a usar e resistir a uma noite inteira de tentações e dores inumanas tornar-se-á invencível; quem fraquejar, morrerá em agonia.
O Inquisidor Martim e o padre Inácio, movidos por ambição e desejo, procuram realizar os rituais e conquistar o poder da máscara, no Brasil . Já Beatriz e Diogo, auxiliados pelo feiticeiro Kaoru, tentam impedir o avanço das forças do mal, realizando rituais de amor e entrega para equilibrar a energia destrutiva da máscara.
O enredo alterna entre cenas intensas de erotismo, violência e espiritualidade, mostrando a luta entre poder e fé, prazer e redenção, amor e loucura.
Em síntese, a obra é uma narrativa sensual e sombria sobre o desejo humano pelo poder e as consequências de se desafiar o sagrado — uma mistura de história colonial, erotismo ritual e mitologia indígena, escrita num tom poético e perturbador.

Logo nos primeiros meses, Mariana decide arrendar um quarto do apartamento a Tomás, um estudante de Belas-Artes. Entre os dois nasce uma relação de amizade cúmplice e de atração contida, que se vai intensificando através de gestos, olhares e provocações silenciosas.
Ao mesmo tempo, Mariana experimenta sensações novas e perigosas: deixa-se observar por um voyeur do prédio em frente, envolve-se num episódio erótico num metro apinhado e descobre um prazer crescente no risco e na exposição. O ato de ser vista torna-se o centro da sua vida — um vício que alimenta tanto o desejo como o perigo.
Com o tempo, entra em cena David, um amigo de Tomás, também artista e de personalidade mais intensa e dominadora. A presença dele transforma a dinâmica entre todos. Surge então uma relação a três, marcada por paixão, curiosidade, ciúme e manipulação. Mariana vê-se dividida entre o afeto e a ternura de Tomás e a força carnal e instintiva de David, que a arrasta para experiências cada vez mais ousadas.
No início, o triângulo parece excitante e libertador — um espaço de prazer e de descoberta. Mas rapidamente o jogo de sedução perde o equilíbrio quando o passado dos dois homens é descoberto por Mariana.
O erotismo dá então lugar à tensão psicológica e Mariana é arrastada para um mundo onde a vingança a faz correr perigo de vida.
Em síntese, “Os Limites do Olhar” é uma narrativa sobre desejo, poder e vulnerabilidade, onde o erotismo se mistura com o perigo e a obsessão. Através do olhar — ora cúmplice, ora invasivo — o livro explora a linha ténue entre o prazer e o abismo, mostrando a trajetória de uma mulher que se descobre, se perde e luta para se reencontrar.

A história começa durante o casamento real de D. João I e D. Filipa de Lencastre, em 1387, evento que muda o destino do jovem Fernão Raimundes, ex-soldado da batalha de Aljubarrota. No Porto, entre festas e excessos, Fernão reencontra Bartolomeu, antigo companheiro de armas, casado com Mafalda, casal que o acolhe, mas cuja convivência desperta desejos e tentações proibidas.
Paralelamente, o romance apresenta D. Antão Gomes, nobre cruel e corrupto, símbolo dos abusos do poder feudal. A sua brutalidade, sobretudo contra camponesas e servas, revela o lado mais sombrio da sociedade medieval — um mundo de violência, sexualidade reprimida e impunidade aristocrática.
Ao longo da obra, Fernão vê-se arrastado para um universo de sexo, paixão, vingança e crime, onde as fronteiras entre prazer e perigo se confundem. Relações a três, traições, jogos de poder e desejos proibidos atravessam o enredo, enquanto o protagonista descobre que o preço de se deixar envolver por esse mundo pode ser a sua própria vida.
Com uma escrita intensa e visual, “Fernão Raimundes” mistura realismo histórico com erotismo explícito, retratando um tempo em que o corpo, o poder e a fé se cruzavam num cenário de opressão e desejo.

Em Lisboa, há gestos que se prolongam mais do que deveriam. Teresa, a tia jovem e luminosa, torna-se uma presença que o perturba em silêncio; um fascínio proibido que nunca chega a ser confessado, mas que molda os seus dias e noites. E quando Hugo descobre as práticas sexuais secretas de Teresa, mergulha num mundo até então desconhecido.
Vera, com as suas mãos firmes e sensíveis, ensina-o que o toque pode ser linguagem — e nas longas massagens partilhadas nasce uma intimidade que ultrapassa o que é dito.
Na Faculdade, os encontros tornam-se histórias: Marta, misteriosa e livre, conduz Hugo por um jogo de sedução plena; Cláudia, amante de Marta, cúmplice e ousada, junta-se a ela e os três exploram uma paixão que desafia limites e definições — um triângulo onde o desejo nunca se repete, e cada olhar pode decidir tudo.
Quando Joana descobre o caminho que Hugo percorreu longe dela, não responde com lágrimas, mas com fogo. Em Renato, encontra a forma de devolver ao corpo o que o coração sentiu — uma vingança serena, consciente, usando Renato - amigo de Hugo - como parceiro do seu plano.
No final. Joana confronta Hugo com aquilo que, na verdade, ambos sentem um pelo outro: depois da inocência perdida, será amor ou mero desejo carnal?

As fronteiras expandem-se quando Vera conduz Joana numa massagem que se transforma num ritual de sedução sensorial, observado por Hugo. E é no aniversário de Renato que o grupo vive um dos momentos mais intensos deste percurso: uma celebração onde o erotismo é assumido sem vergonha, num jogo de olhares, toques e cumplicidades que ninguém esquecerá.
A vida de Hugo abre ainda outras portas: como personal trainer da mãe de Cláudia, descobre um segredo íntimo que ela guarda há anos — um fetiche delicado e inesperado, que lhe revela uma forma diferente de viver o prazer e a sexualidade.
Ao mesmo tempo, Joana, Marta e Cláudia desenvolvem entre si uma ligação íntima, feita de confiança, partilha de corpo e de alma — uma cumplicidade erótica do desejo no feminino.
E quando chega a vez de celebrar o aniversário de Joana, Hugo oferece-lhe aquilo que ela mais deseja: o direito absoluto de sentir-se dona do seu prazer. Três homens entregam-lhe os seus corpos enquanto Hugo assiste — fascinado e surpreendido pelo prazer de a ver assim, a possuir e a ser possuida por outros.
Entre fascínios silenciosos — como o que persiste entre Hugo e Teresa, tão próximo e tão irrepetível — e relações que se reinventam na pele e no coração, celebra-se o amor que cresce quando é livre,
o corpo que aprende quando é escutado,
e o desejo que se assume quando deixa de pedir desculpa.

Tudo começou com Espreitar o Vizinho: a descoberta do desejo sob o disfarce da curiosidade, o fascínio pelo corpo do outro e a vertigem de olhar o que não devia ser visto.
Depois vieram As Férias Com os Primos, onde a inocência se confundiu com a tentação — o sol, a pele molhada, a leveza das provocações que abriram caminho à primeira entrega e a uma sexualidade a três ingénua.
Em O Meu Primeiro Ano Como Professora, o jogo muda. A mulher aprende o poder da sua presença, o peso de um olhar trocado, a embriaguez de saber-se desejada.
Um ano depois, de novo com os primos, a fronteira entre o proibido e o desejado dissolve-se — e o prazer torna-se intenso, explosivo...
No Metropolitano, o anonimato acende fantasias que só o corpo conhece e o prazer de transgredir em público. E no reencontro com o ex-namorado, o passado regressa em forma de fogo: um toque antigo que ainda sabe o caminho da pele.
O Dr. Ribeiro traz a lentidão e a precisão de quem explora o prazer como se fosse ciência, enquanto As Massagens com a Rita revelam o lado doce e inesperado da cumplicidade entre duas mulheres.
Em Uma Provocação no Shopping, o desejo deixa de se esconder — é o instante em que o risco e a excitação se confundem e o mundo parece suspenso; a provocação levada ao limite num jogo de sedução e erotismo com o colaborador da loja de roupa.
Estas são as minhas crónicas. Histórias que nasceram do corpo e se tornaram palavras — quentes, sinceras, humanas. Não são fantasias. São lembranças. E talvez, ao lê-las, descubras também o teu outro eu: aquele que deseja, que sente, que vive — sem pedir desculpa.
Para além das fotos que acompanham alguns dos capítulos, no final do livro há uma galeria fotográfica sensual em que me podes ver sem tabus

Estas são as minhas memórias mais íntimas, os momentos em que o desejo falou mais alto e o corpo se tornou verdade.
Em O Jorge, conto como começou a história de um amor vivido sem amarras, onde a confiança permitiu explorar o prazer em todas as suas formas. Com ele aprendi que o erotismo nasce da entrega e da partilha — que há cumplicidades capazes de transformar o desejo em liberdade. E que tudo pode ser possível, como aconteceu com a oferta que ele me fez em que tive 8 homens em simultâneo a dar-me prazer.
A Sophie chegou como um sopro inesperado. Mostrou-me a doçura do toque, o fascínio da diferença, a beleza de descobrir o prazer de outro modo. E acabou por entrar no meu mundo mais secreto, com o Jorge a envolver-se também com ela.
Em A massagem do Tiago, o acaso revelou-se provocação: gestos simples tornaram-se convite, e o corpo respondeu antes que o pensamento pudesse impedir. Foi uma das melhores massagens tântricas da minha vida.
O estafeta foi a surpresa do quotidiano. Jogos de exibicionismo que lhe revelaram todo o meu corpo como se de acasos se tratasse e provocações para ver até onde ele era capaz de chegar, nas visitas ao meu gabinete na empresa.
E em Uma Noite Agitada, recordo uma viagem de negócios a Aveiro. O representante da empresa com que me fui encontrar acabou por me levar a uma aventura de exibicionismo e de provocação que teve um final surpreendente quando o meu carro avariou no meio do nada e ele apareceu. Felizmente tinha preservativos com ele...
Para além das fotos que acompanham alguns dos capítulos, no final do livro há uma galeria fotográfica sensual em que me podes ver sem tabus.
Não escrevi para chocar. Escrevi para lembrar — porque há momentos que não se apagam, e há desejos que continuam a pulsar mesmo depois de vividos.
Estas páginas são isso: a minha verdade, o meu corpo, o meu outro eu.

Confesso que é um mundo pelo qual até há pouco tempo nunca experimentara nenhum fascínio em especial. Daí que, durante anos, tenha vivido inúmeras experiências sexuais mas
sempre afastadas dessa vertente. A dor era algo que nunca encarara como podendo estar ligada ao prazer e, nesse sentido, o BDSM era um universo pouco entusiasmante.
As coisas mudaram quando conheci um casal que me desafiou a experimentar algumas
práticas até então por mim desconhecidas. Quando falamos de BDSM estamos a falar
num universo gigantesco em que cabe quase tudo, desde atividades mais soft até situações de dor ou humilhação extrema. Não sou, decididamente, fã de situações que
impliquem sofrimento profundo, mas nesta viagem que acabei por fazer, percebi que o
prazer pode misturar-se com alguma dor e provocar uma combinação explosiva!
Foi este casal, o Conde e a Lady Anna, que me desafiaram para ser uma submissa nas suas mãos… e foram também eles que me desafiaram para ser uma dominadora,
submetendo outras pessoas. Fica aqui o convite para me acompanharem nesta
incursão num mundo rodeado de secretismo, de fascínio e de prazer… mesmo que por vezes doloroso…
Todas as fotos que acompanham os textos são minhas e ilustram alguns dos momentos que vivi nestas experiências do mundo sadomasoquista. No final apresento uma galeria de fotos minhas em várias outras situações que não foram relatadas no
livro mas que ilustram estas vivências num mundo que tem tanto de misterioso quanto
de fascinante.

Este é o volume que encerra esta “coleção”. Com ele, fica completa esta partilha com os meus leitores da minha intimidade, dos meus jogos, brincadeiras… enfim, daquela vertente mais ousada que me proporcionou momentos intensos e cheios de prazer.
Recordo aqui a minha depilação integral numa clínica em que aceitei que a operação fosse feita por um técnico homem (e que correu muito bem…); a prenda de anos do Jorge envolvida numa série de passos misteriosos e que terminou com uma surpresa deliciosamente ousada; um intenso jogo do quente e frio que deixa qualquer homem rendido…; um orgasmo na Loja do Cidadão das Laranjeiras, provocado por um brinquedo com comando à distância que estava a ser usado pelo meu colega de gabinete que me acompanhou e que me fez vir no momento em que estava a ser atendida; uma noite num hotel com o empregado a levar-me para o jacuzzi já depois da hora do fecho, tendo tudo acabado com sexo intenso entre os dois; uma recordação dos meus 18 anos em que me atrevi a ir ao cinema Capitólio, em Lisboa, para ver um filme pornográfico, e acabei com um homem sentado ao meu lado, apesar da sala quase vazia…; os jogos eróticos num autocarro em que fazia a deslocação de casa para a escola onde dava aulas, na zona da Guarda, com um estranho que todos os dias fazia o mesmo percurso que eu; a minha ex aluna que se tornou numa amante e mergulhou comigo e com o Jorge em brincadeiras muito quentes; um incidente nos balneários do ginásio quando, devido a obras, os balneários masculino e feminino trocaram e eu não me apercebi, entrando no dos homens; o encontro com um velho amigo, no Centro Comercial Colombo, que me acompanhou aos provadores para eu experimentar umas roupas… e não só; e a aventura com o meu novo colega de empresa, que descobri ter sido massagista e se ofereceu para umas massagens que terminaram com finais bem felizes.
No último capítulo – e tendo em atenção que este volume está ligado a algumas provocações que fiz e que recebi – apresento uma galeria fotográfica com 50 fotos sensuais tiradas em locais públicos. Situações com uma grande dose de adrenalina, nos quais o perigo de ser vista por quem passa acaba por dar um sabor especial a esses momentos.


Percorrer esses espaços para neles fazer uma sessões fotográficas mais ousadas é um desafio que provoca um aumento de adrenalina, sobretudo porque são locais muito frequentados e a possibilidade de alguém perceber acaba por ser bastante elevada.
Acompanhem-me num tour erótico por alguns dos jardins mais bonitos de Lisboa!


Situado junto da Rotunda do Relógio e da Avenida Almirante Gago Coutinho, na freguesia de Alvalade é um dos grandes espaços verdes da cidade de Lisboa. Andei por lá em algumas visitas, aproveitando o fantástico cenário para umas fotos bem ousadas.

O castelo de Almourol ocupa uma pequena ilha no meio do rio Tejo, no concelho de Vila Nova da Barquinha, sendo o acesso feito por barco.
Marvão é uma vila do distrito de Portalegre. A vila é marcada pelo seu imponente castelo , de onde se observa uma paisagem deslumbrante,
Acompanhem-me então nestas viagens eróticas por dois locais carregados de História.

Uma lagoa com uma cascata é a atração central deste local. Um espaço que, no Verão, convida a uns mergulhos na água fresca. Mas quem quiser explorar outras maravilhas, vai encontrar pequenos lagos com outras cascatas, ou um parque das merendas rodeado pela vegetação.
O cenário é o ideal para umas sessões fotográficas bem sensuais. Neste volume fica o registo de algumas das nossas visitas, que permitiram inclusivamente algumas fotos que revelam momentos de envolvimento sexual entre mim e o Jorge.

Fica o convite para acompanhar este roteiro erótico de um dos espaços mais agradáveis e visitados da capital.

Ana é uma agente especial encarregue de prender um perigoso foragido. A sua missão corre bem, mas já depois de o ter algemado ele provoca-a de tal forma que acabam os dois por se envolver numa tórrida aventura sexual.
Apesar da agente Ana tentar manter o controlo da situação, o seu prisioneiro vai mostrar-se capaz de derrubar por completo todas as suas resistências... e proporciona-lhe um prazer que ela nunca tinha experimentado antes

Ana vive uma experiência bdsm às mãos do Conde e da Lady Anna. No seu papel de submissa é presa, chicoteada e usada pelos seus mestres, mas tudo aquilo que eles lhe fazem acaba por excitá-la de um modo cada vez mais intenso.
A meio da sessão entra em cena o escravo e Ana vive momentos em que o prazer se mistura com a dor, pois enquanto o escravo a satisfaz, os seus mestres continuam a subjugá-la. No final, Ana assume o papel de dominadora e serve-se do escravo. É agora a sua vez de dar largas aos seus instintos.